Terço pela Paz: Canção Nova e Vaticano unidos em súplica global
Terço pela Paz: Canção Nova e Vaticano unidos em súplica global

Terço pela Paz: Canção Nova e Vaticano unidos em súplica global

Neste sábado, o Santuário do Pai das Misericórdias, em Cachoeira Paulista (SP), foi palco de um momento de fé e súplica global. A Canção Nova, atendendo a um pedido que ecoa desde o tempo do Papa Leão XIV, convoca os fiéis para o “Terço pela Paz”. Este encontro especial, marcado para as 11h, simboliza a união de propósitos em um tempo que clama por serenidade e entendimento entre os povos.

A iniciativa transcende as fronteiras, conectando-se a um movimento maior de oração que se estende até o Vaticano. Enquanto a Canção Nova guia seus peregrinos no Brasil, a Praça São Pedro, coração da Igreja Católica, também se prepara para uma vigília similar. É um chamado para que a fé se manifeste como um poderoso instrumento de transformação, capaz de tocar corações e mentes em todo o planeta.

Terço pela Paz: Canção Nova e Vaticano unidos em súplica global

O Chamado à Oração: Terço pela Paz na Canção Nova

No Brasil, o “Terço pela Paz” foi um momento de profunda espiritualidade. Diante do Santíssimo Sacramento, a comunidade Canção Nova, juntamente com os peregrinos presentes, elevará suas preces. A condução ficará a cargo de figuras conhecidas e amadas pelos fiéis: o padre Edison Oliveira, Flávio Pinheiro e Gisele Pires, todos missionários da Canção Nova.

Este ato de fé não é apenas uma tradição, mas uma resposta consciente aos desafios contemporâneos. A oração pela paz, neste contexto, ganha um significado ainda mais relevante, ao acolher o pedido do Papa Leão XIV à Igreja. Ele clamava por um mundo onde a harmonia prevalecesse sobre o conflito, e a Canção Nova, hoje, perpetua esse legado, transformando-o em um farol de esperança.

A data escolhida para este evento é igualmente carregada de simbolismo. Ela nos faz recordar o apelo veemente de São João XXIII durante a tensa Crise dos Mísseis de Cuba, em 1962. Naquele momento crítico, o então Papa implorou aos líderes das potências mundiais – Estados Unidos e a extinta União Soviética – por um gesto de conciliação para “salvar a paz”. A memória desse episódio serve como um poderoso lembrete da urgência e da atemporalidade do pedido de oração pela paz.

Além disso, a mesma data marca o aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, um evento que revolucionou a Igreja e a abriu para o mundo moderno. A sinergia entre esses marcos históricos e a iniciativa do “Terço pela Paz” reforça a ideia de que a Igreja, em sua essência, é uma promotora incansável de diálogo, reconciliação e, acima de tudo, paz.

Um Gesto Global: Vaticano e a História da Paz

Em consonância com o movimento no Brasil, o Vaticano também participaou ativamente deste dia de oração. Na emblemática Praça São Pedro, o Papa Leão XVI rezou o Terço junto com os fiéis.

A imagem de milhares de pessoas unidas em oração, simultaneamente em diferentes cantos do mundo, mas com o mesmo propósito, é um testemunho eloquente da força da fé. O Terço, em particular, é uma devoção mariana que historicamente tem sido um refúgio e uma fonte de esperança em tempos de adversidade. Através dele, os fiéis buscam a intercessão da Virgem Maria pela paz nos corações e entre as nações.

A escolha da Praça São Pedro para este evento papal não é meramente cerimonial. Ela sublinha a universalidade da mensagem de paz e a centralidade da figura do Papa como um guia espiritual para bilhões de pessoas. O ato de rezar o Terço ali, na véspera de um jubileu dedicado à espiritualidade mariana, realça a importância da Virgem Maria como modelo de fé e intercessora por toda a humanidade.

A sinergia entre a Canção Nova e o Vaticano neste sábado foi um convite a todos os cristãos e pessoas de boa vontade a se unirem nesta grande corrente de oração. É uma oportunidade de reafirmar a crença de que a paz não é apenas a ausência de guerra, mas a presença de justiça, amor e respeito mútuo. A história nos mostra que, em momentos de grande tensão, a oração coletiva pode ser um catalisador para mudanças positivas.

Que o “Terço pela Paz” ressoe em cada lar, em cada coração, inspirando ações de bondade e solidariedade. Que a mensagem de São João XXIII, a visão do Concílio Vaticano II e o apelo contínuo por harmonia inspirem um futuro de entendimento e fraternidade global. A Canção Nova e o Vaticano, neste dia, lideraram um coro que buscou um mundo onde a paz seja a norma, e não a exceção.

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